Thor: O Mundo Sombrio
Gênero: Ação, fantasia
Duração: 1h 52min
Elenco: Chris Hemsworth, Natalie Portman, Tom Hiddleston, Stellan Skargard, Kat Dennings, Anthony Hopkins, Rene Russo e Christopher Eccleston.
Sinopse:
Enquanto Thor (Chris Hemsworth) liderava as últimas batalhas para conquistar a paz entre os Nove Reinos, o maldito elfo negro Malekith (Christopher Eccleston) acordava de um longo sono, sedento de vingança e louco para levar todos para a escuridão eterna. Alertado do perigo por Odin (Anthony Hopkins), nosso herói precisa contar com a ajuda dos companheiros Volstagg (Ray Stevenson), Sif (Jaimie Alexander), entre outros, e até de seu irmão, o traiçoeiro Loki (Tom Hiddleston), em um plano audacioso para salvar o universo do grande mal. Mas os caminhos de Thor e da amada Jane Foster (Natalie Portman) se cruzam novamente e, dessa vez, a vida dela está realmente em perigo.
CrÃtica:
Depois de Os Vingadores a expectativa pela segunda fase do Studio Marvel aumentou consideravelmente e valeu a pena a espera, só para assistir o quanto o diretor Alan Taylor amadureceu o Deus do trovão.
Um filme recheado de referencias não apenas ao próprio universo Marvel com uma participação um tanto inusitada e igualmente especial mais também à s sagas consagradas como a belÃssima sequência do funeral digna de Game of Thrones, lutas aéreas à lá Star Wars e até uma pitada de Harry Potter. Com cenas de guerra incrÃveis e humor em plena batalha. Sem contar os diálogos rápidos, as piadas inteligentes nos momentos certos ao longo da história e com uma trilha sonora impecável.
A trama começa depois dos acontecimentos de Nova York ocorridos em 'Os Vingadores' com Loki preso em Asgard pelos crimes cometidos na terra. Os guerreiros asgardianos mal comemoram a tão sonhada paz entre os nove Reinos e ressurge o rei dos Elfos Negros, Malekith, o maldito para tentar mais uma vez fazer reinar a escuridão sobre todos.
Esse filme conseguiu mostrar como os elfos podem ser bem assustadores quando querem. Os efeitos especiais são um show a parte, especialmente na apresentação de Asgard que encanta com uma arquitetura nórdica instalada em meio ao avanço tecnológico. A atuação de Chris Hemsworth está na medida, com um equilÃbrio perfeito entre a maturidade esperada pelo filho do “Pai de Todos” e o jeitão descolado que já conhecemos de Thor.
Tom Hiddleston é sem dúvida o grande personagem do filme. Com sarcasmo único conseguimos entender porque todas as vezes que o vilão, Loki aparece ele consegue roubar facilmente a cena. Hiddleston tornou-se um daqueles vilões que conseguem despertar o nosso respeito e admiração por ter o ar nobre, digno de Don Corleone.
A obra também tem o seu momento de romance e um triangulo amoroso não abordado entre Thor, a mortal Jane (Natalie Portman) e a guerreira Sif (Jaimie Alexander) apoiada pelo pai Odin (Anthony Hopkins).
Por isso, 'Thor: O Mundo Sombrio' é um filme que vale a pena ser assistido várias vezes, pois ele agrada não só os fãs de quadrinhos mais também os novos fãs dos super-heróis. Mesmo não sendo mais surpresa nenhuma as cenas pós-créditos ainda tem muitas pessoas indo embora sem assisti-las então por isso, por favor, recomento só sair do cinema quando começar a outra sessão! (irão me agradecer depois, sem spoilers).
Sinopse:
Enquanto Thor (Chris Hemsworth) liderava as últimas batalhas para conquistar a paz entre os Nove Reinos, o maldito elfo negro Malekith (Christopher Eccleston) acordava de um longo sono, sedento de vingança e louco para levar todos para a escuridão eterna. Alertado do perigo por Odin (Anthony Hopkins), nosso herói precisa contar com a ajuda dos companheiros Volstagg (Ray Stevenson), Sif (Jaimie Alexander), entre outros, e até de seu irmão, o traiçoeiro Loki (Tom Hiddleston), em um plano audacioso para salvar o universo do grande mal. Mas os caminhos de Thor e da amada Jane Foster (Natalie Portman) se cruzam novamente e, dessa vez, a vida dela está realmente em perigo.
CrÃtica:
Um filme recheado de referencias não apenas ao próprio universo Marvel com uma participação um tanto inusitada e igualmente especial mais também à s sagas consagradas como a belÃssima sequência do funeral digna de Game of Thrones, lutas aéreas à lá Star Wars e até uma pitada de Harry Potter. Com cenas de guerra incrÃveis e humor em plena batalha. Sem contar os diálogos rápidos, as piadas inteligentes nos momentos certos ao longo da história e com uma trilha sonora impecável.
A trama começa depois dos acontecimentos de Nova York ocorridos em 'Os Vingadores' com Loki preso em Asgard pelos crimes cometidos na terra. Os guerreiros asgardianos mal comemoram a tão sonhada paz entre os nove Reinos e ressurge o rei dos Elfos Negros, Malekith, o maldito para tentar mais uma vez fazer reinar a escuridão sobre todos.
Esse filme conseguiu mostrar como os elfos podem ser bem assustadores quando querem. Os efeitos especiais são um show a parte, especialmente na apresentação de Asgard que encanta com uma arquitetura nórdica instalada em meio ao avanço tecnológico. A atuação de Chris Hemsworth está na medida, com um equilÃbrio perfeito entre a maturidade esperada pelo filho do “Pai de Todos” e o jeitão descolado que já conhecemos de Thor.
Tom Hiddleston é sem dúvida o grande personagem do filme. Com sarcasmo único conseguimos entender porque todas as vezes que o vilão, Loki aparece ele consegue roubar facilmente a cena. Hiddleston tornou-se um daqueles vilões que conseguem despertar o nosso respeito e admiração por ter o ar nobre, digno de Don Corleone. 
A obra também tem o seu momento de romance e um triangulo amoroso não abordado entre Thor, a mortal Jane (Natalie Portman) e a guerreira Sif (Jaimie Alexander) apoiada pelo pai Odin (Anthony Hopkins).Por isso, 'Thor: O Mundo Sombrio' é um filme que vale a pena ser assistido várias vezes, pois ele agrada não só os fãs de quadrinhos mais também os novos fãs dos super-heróis. Mesmo não sendo mais surpresa nenhuma as cenas pós-créditos ainda tem muitas pessoas indo embora sem assisti-las então por isso, por favor, recomento só sair do cinema quando começar a outra sessão! (irão me agradecer depois, sem spoilers).
Por Nanah Girard
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