O Hobbit - Uma Jornada Inesperada
Lançamento: 14 de dezembro de 2012
Gênero: Aventura, Fantasia
Duração: 2h 49min
Elenco: Ian McKellen, Martin Freeman, Richard Armitage...
Direção: Peter Jackson
Sinopse
Sinopse
Bilbo Bolseiro (Martin Freeman) vive uma vida pacata no condado, como a maioria dos hobbits. Um dia, aparece em sua porta o mago Gandalf, o cinzento (Ian McKellen), que lhe promete uma aventura como nunca antes vista. Na companhia de vários anões, Bilbo e Gandalf iniciam sua jornada inesperada pela Terra Média. Eles têm por objetivo libertar o reino de Erebor, conquistado há tempos pelo dragão Smaug e que antes pertencia aos anões. No meio do caminho encontram elfos, trolls e, é claro, a criatura Gollum (Andy Serkis) e seu precioso anel.
CrÃtica:
Com as expectativas a mil e com o dever de dar continuidade a trilogia de quase 10 anos, fica fácil dizer que a responsabilidade do diretor Peter Jackson era enorme.
Minha reação inicial nas primeiras cenas do filme foi de nostalgia. Muito bom poder voltar ao Condado que tanto me empolgou e fascinou durante a trilogia do Anel.
Minha reação inicial nas primeiras cenas do filme foi de nostalgia. Muito bom poder voltar ao Condado que tanto me empolgou e fascinou durante a trilogia do Anel.
O Hobbit - Uma Jornada Inesperada, possui caracterÃsticas semelhantes a da trilogia O Senhor dos Anéis, Jackson manteve o que deu certo na trilogia e ao mesmo tempo aderiu mudanças que deixam clara e evidente a diferença desse longa dos demais.
A pergunta é. Será que ele conseguiu conquistar novos fãs a Terra Média? Minha resposta é não. Mas com certeza ele fez valer a pena a espera dos que já eram fãns.
A questão é, para quem nunca acompanhou universo do escritor J.R.R. Tolkien, esse inicio da história pode se tornar agressivamente entediante e meio massante já que não acontece muita coisa e começa a engrenar lá pelos 50 minutos de filme. Já para os fãns isto foi como um presente dado por Peter, pois que durante este tempo ele fez questão de nos remeter aos tempos de O Senhor dos Anéis, mostrando o Condado, a Valfenda e incluindo personagens da antiga trilogia que não aparecem no livro do Hobbit.

Achei o ritimo de ação do Hobbit mais constante sem aqueles intervalos gigantescos de meia hora entre uma batalha e outra. Esse equilÃbrio e constância pode ser talvez pelo fato do filme ser bem mais curto.
As cenas em que os anões chegam na casa de Bilbo e quando passaram por problemas com alguns trolls famintos são muito engraçadas, e impossÃvel de se imaginar nos filmes anteriores.


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A cena de adivinhações com o Bilbo simplismente incrÃvel, eu diria das mais divertidas dos filmes que já vi esse ano.
A trilha sonora de Uma Jornada Inesperada completa com perfeição o clima de cada cena não deixando desejar em nada. Quanto a isso eu não me surpreendi tendo em vista o profissional Oscar Howard Shore, vencedor de 3 Oscar da Trilogia. A Clássica melodia do Condado se repete e é adicionado dentre as outras uma canção bem divertida dos anões.
A polêmica e inovação toda que girou em torno desse filme foi o 3D rodando à 48 quadros por segundo. Se não me engano, aqui no Rio de Janeiro, apenas um cinema transmitiu assim e infelizmente eu não consegui ainda assistir dessa forma. A versão em 24 frames já é espetacular e não perderá nada assistindo desta forma mas quem tiver a oportunidade de ver o longa em 48 quadros e em 3D, sem sombra de dúvidas, VEJA!!!!! Um longa neste formato é um marco na história do cinema e acredito que seja uma experiência incrÃvel. Só posso dizer isso até agora.

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